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Se você trabalha com o Protheus, sabe que alguns campos são obrigatórios e existem em todas as tabelas do Protheus.
Mas você sabia que existem campos novos que foram disponibilizados e que podem ser muito úteis para o seu dia a dia?
Quais campos já existem nas tabelas do Protheus?
Alguns campos do Protheus já são criados automaticamente.
Campos tabelas Protheus
Trouxemos aqui o exemplo da tabela CT5, de lançamento de padronizado, mas todos os campos abaixo já existem no Protheus:
- D_E_L_E_T_: indica se o registro está deletado ou não.
- R_E_C_N_O_: auto numeração ou chave única dos registros incluídos.
- R_E_C_D_E_L_: chave única dos registros deletados
Quais são os Novos Campos Protheus?
Além dos campos que já vêm no padrão do Protheus, alguns deles podem ser incluídos, como:
- I_N_S_D_T_: insere uma data a cada inclusão de registro na tabela
- S_T_A_M_P_: insere uma data a cada alteração de registro na tabela
Quais são os pré-requisitos?
Os Novos Campos Protheus estão disponíveis a partir do DBAccess 19.2.1.0 para os bancos MSSQL, ORACLE e POSTGRES.
Quais os objetivos dos Novos Campos das Tabelas Protheus?
Os campos I_N_S_D_T_ e S_T_A_M_P_ são campos internos do dbAccess e funcionam tanto para POSTFRES, MSSQL e ORACLE. Enquanto o primeiro guarda a inclusão dos registros nas tabelas, o segundo guarda a alteração.
Vale ressaltar que esses campos são diferentes do USERLGI e USERLGA, pois é um gatilho direto no banco.
Os registros anteriores ficam “null” e não aparecem no APSDU, mas são visíveis via query.
Confira abaixo a sintaxe para que você possa consultar essas informações:
Como ativar os novos campos no Protheus?
Para ativar os novos campos nas tabelas do Protheus, basta ir no .INI do dbAccess e inserir:
- UseRowInsDt=1
- UseRowStamp=1
ATENÇÃO: A ativação dos novos campos só vale para novas tabelas ou para recriações. Portanto, faça o backup da tabela, exclua e recrie para fazer a ativação.
Tem como customizar?
Sim, há a possibilidade de customização a partir do TCConfig, que permite alterar e consultar definições e configurações do DBAccess em tempo de execução.
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Para conferir como funciona na prática, assista ao vídeo no início do artigo.
Este é um documento vivo e está sempre em atualização. Se faltou algo, não deixe de comentar no final do artigo ou entre em contato.
